BERLIM E HITLER - A capital do Terceiro Reich nos tempos do nacional-socialismo

VEJA BUNKER DE HITLER >> 

A central do poder dos Nazistas: o bunker com a triste fama
- Topografia do Terror: o quartel-general da Gestapo
- O Memorial às vítimas do Holocausto

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O dia 30 de abril de 1945, com o suicídio de Hitler no chamado bunker do líder, pos fim à II Guerra Mundial e consequentemente também ao terceiro Reich da Alemanha. Oito metros de profundidade com fortes paredes de quatro metros de largura: a dimensão interior incluindo o ante-bunker e o própio bunker chega a um total de 15 a 20 metros e a altura supera os três metros. Este refúgio, diante do qual foi incinerado o cadáver de Adolf Hitler, é até hoje o mais conhecido mas também o mais enigmático da Alemanha pelas lendas que pairam sobre o paradeiro de seu corpo. O que resta hoje da antiga chancelaria imperial e do bunker? Em uma visita temática, lhes mostramos este lugar histórico, assim como também o memorial às vítimas do Holocausto, a Topografia do Terror (Topographie des Terrors) retratada num recinto onde se localizava a antiga central da Gestapo e, em colaboração com a organização BERLINER UNTERWELTEN (submundos de Berlim), também outros refúgios antiaéreos da II Guerra Mundial.

A BERLIM JUDAICA - os vestigios da vida judaica em Berlim

A Berlim JudiaBERLIN EVENTS & TOURSA Berlim JudiaBERLIN EVENTS & TOURSA Berlim JudiaBERLIN EVENTS & TOURSA Berlim Judia

Antes de 1933, ano da subida de Hitler ao poder, viviam em Berlim mais de 170 mil habitantes judeus: durante os anos do Nacionalsocialismo cerca de 90 mil judeus conseguiram emigrar, 80 mil foram deportados e destes somente 5 mil sobreviveram ao regime. O desenvolvimento da cidade de Berlim teria sido totalmente distinto sem o enriquecimento cultural, científico e econômico da população judaica. Nós lhe levamos aos lugares e lhes mostramos os feitos da população semita, lhe contamos a história, os detalhes e as anedotas da variedade cultural judaica em Berlim. Contemple vários séculos de cultura judaica no Museu Judaico de Berlim, visite conosco a Nova Sinagoga "Centrum Judaicum", e os lugares em memória à exterminação dos judeus berlinenses. Através deste tour você descubrirá a Berlim judaica desde o passado até o presente. Em Berlim se entrecruzam os elos sensíveis da história e cultura judaica com o desenvolvimento social e político berlinense.

CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE SACHSENHAUSEN

campo de concentração de SachsenhausenBERLIN EVENTS & TOURScampo de concentração de SachsenhausenBERLIN EVENTS & TOURScampo de concentração de Sachsenhausen

"Quando os nazistas levaram os comunistas, eu me calei, afinal, eu não era comunista.
Quando eles prenderam os sociais-democratas, eu me calei, porque eu não era social-democrata.
Quando eles levaram os sindicalistas, eu não protestei, porque eu não era sindicalista.
Quando levaram os judeus, eu não protestei, porque eu não era judeu.
Quando eles me levaram, não havia mais ninguém para me defender."

MARTIN NIEMÖLLER

O reconhecimento de culpa do teólogo alemão MARTIN NIEMÖLLER, que desde 1937 esteve preso no campo de concentração de Sachsenhausen, reflete o conflito de muitos alemães do pós-guerra: será que eles realmente não sabiam de nada dos atos medonhos dos nazistas ou não queriam saber da verdade? Venha, confira e construa o seu próprio parecer.

Sachsenhausen foi o primeiro campo de concentração do Terceiro Reich da Alemanha nazista. Entre 1936 e 1945 aqui estiveram presos mais de 200 mil pessoas provenientes de mais de 40 nações, das quais milhares morreram por inanição, doenças, esgotamento, em consequência de maus tratos ou foram assassinadas pela SS.

No início, Sachsenhausen foi utilizado como campo de concentração modelo e local de treinamento, mais tarde passou a ser a central administrativa de todos os campos de concentração. A partir de 1941 teve início em Sachsenhausen a execução de mais de 12 mil prisioneiros de guerra por motivos ideológicos e racistas e o método utilizado era o tiro na nuca. Também morreram milhares de presos durante as infames marchas da morte, quando os campos de concentração foram evacuados em abril de 1945.

Visitaremos as barracas, celas de prisão e instalações de extermínio.

O MITO DA PRÚSSIA - Ascenção e queda de uma superpotência
Coroa, cultura e canhões

O Mito da PrússiaBERLIN EVENTS & TOURSO Mito da PrússiaBERLIN EVENTS & TOURSO Mito da Prússia

As idéias políticas e a cultura do reino da Prússia, a grande potência histórica da antiga Europa, são só praticamente reminiscências de uma época já passada. No entanto, a Prússia como área de projeção de seus próprios credos, idéias e interpretações é mais atual do que nunca. Todos vêem na Prússia aquilo que gostariam de ver: reformas ou repressões, grandeza ou ostentação, iluminismo ou imperialismo, respeito cultural e religioso ou restrição política e estatal, Frederico o Grande ou Guilherme II? Um estado com um grande exército aliado ou um grande exército com um estado aliado? Nós lhe contaremos a história completa.

A GUERRA FRIA - Os cenários berlinenses do conflito capitalista-socialista

A Guerra FriaBERLIN EVENTS & TOURSA Guerra FriaBERLIN EVENTS & TOURSA Guerra FriaBERLIN EVENTS & TOURSA Guerra FriaBERLIN EVENTS & TOURSA Guerra Fria

- Cecilienhof ( a Conferência de Potsdam com Stalin, Churchill, Truman)
- Checkpoint Charlie
- Museu do Muro
- Museu dos Aliados

A Guerra Fria, ás vezes também denominada "conflito entre os blocos ocidental e oriental", ocorreu durante os anos de 1945 e 1990 entre as duas superpotências opostas: Os Estados Unidos e a União Soviética, devido a diferenças políticas, militares e sociais. A tensão entre os EUA e a URSS foi aumentando continuamente assim que acabou a II Guerra Mundial e conduziu rapidamente a crises insuperáveis e a cenários políticos perigosos. Este conflito entre a civilização capitalista e soviética foi levado a cabo com todos os meios e recursos disponíveis, mas sem provocar a imagem de uma guerra direta. Berlim esteve no centro destes conflitos e foi testemunha destes anos de tensão: em uma visita guiada lhes mostraremos todos os cenários berlinenses da Guerra Fria, como por exemplo, o Checkpoint Charlie, o Museu do Muro e o Museu dos Aliados.

Rastros da II. Guerra Mundial

Vestígios da II Guerra Mundial Vestígios da II Guerra Mundial

Durante a Segunda Guerra Mundial, Berlim foi quase completamente destruída. Em 1945, a cidade estava praticamente reduzida a cinzas. Até agora, Berlim sempre foi uma cidade que tem mantido muitas das cicatrizes e vestígios deixados pela Segunda Guerra Mundial. Um exemplo deles é o bunker localizado na Reinhardtstrasse, com dimensões de 18 metros de altura e 1000m² de área, atualmente uma galeria de arte contemporânea. Também lhe mostraremos as ruínas da antiga estação Anhalter Bahnhof, onde o Imperador Guilherme II recebia seus convidados por conta do seu esplendor arquitetônico. Em um passeio por Berlim poderá-se claramente identificar as marcas de bala nas paredes, colunas e janelas de edifícios antigos. Depois desse passeio você vai entender porque os alemães são conscientes do seu passado.

Topografia do Terror ("Topographie des Terrors")

Topografia do Terror

Texto da nossa guia Helga

A exposição " Topografia do Terror" (Topographie des Terrors) é um dos muitos lugares de memória onde várias camadas históricas dialogam entre si.

Ali encontravam-se, de 1933 a 1945, as centrais dos mais temidos órgãos da repressão nacionalsocialista: Em primeiro lugar, ali ficava a central do poderoso grupo paramilitar do partido nacionalsocialista SS (Esquadrão de Proteção, "Schutzstaffel"), dirigido por Heinrich Himmler, o responsável pela implementação do sistema de campos de concentração; ao mesmo tempo, encontrava-se ali a central da Polícia Secreta do Estado "Gestapo" ("Geheime Staatspolizei") com a sua prisão especial, e, também, o serviço de segurança do partido nazi ("NSDAP"), chamado SD ("Sicherheitsdienst"), ambos coordenados por Reinhard Heydrich; e, finalmente, durante a Segunda Guerra Mundial, instalou-se ali o Reichssicherheitshauptamt (RSHA, "Escritório Central de Segurança do Reich"), o mais radical dos órgãos de repressão nazista, cuja função era o planejamento e a organização do genocídio judeu, isto é, o assassinato de seis milhões de pessoas judias em toda Europa (Adolf Eichmann começou no SD, para logo passar para o RSHA). Aqui, num só quarteirão, puxavam-se os fios que moviam os órgãos de repressão, dentro da Alemanha, e nos países ocupados. Aqui organizou-se o terror levado a todo o continente.

Naquela época, o endereço era a Prinz-Albrecht-Straße. Ser levado à rua Prinz-Albrecht-Straße era sinônimo de interrogatório forçado. Presos políticos eram levados para cá primeiro, passando por interrogatórios sob tortura, antes de serem levado a outras penitenciarias ou Campos de Concentração.

Quando, nos anos de 1970, várias ONGs da antiga Berlim Ocidental começaram a investigar o terreno baldio que então marcava o lugar, foram justamente resquícios das celas da prisão situada nos porões da Sede central da Gestapo que chegaram à luz do dia. Hoje servem como pano de fundo para uma exposição ao ar livre sobre o mecanismo do terror nazista. Está organizada em cinco capítulos: A Berlim da Républica de Weimar (I), A instalação da ditadura do Führer em Berlim (II), Berlim e a "Comunidade do povo" ("Volksgemeinschaft") (III), Berlim na guerra 1939–1945 (IV) e Berlin e as conseqüências do regime nacionalsocialista (V).

No centro do areal encontra-se o Centro de Documentação Topografía do Terror. Este pavilhão oferece exposições temporárias, salas de conferências, e uma biblioteca especializada, aberta a pesquisadores e interessados. O pavilhão e o display no areal foram concebidos pela arquiteta Ursula Wilms e o paisagista Heinz W. Hallmann.
Dando um giro pelo terreno, o visitante encontra 15 pontos de informação onde fotos, documentos e gráficos dão plasticidade à história do lugar. A exposição é bilíngüe (alemão e inglês).

Beirando a Topografia do Terror, encontra-se um dos poucos trechos do Muro de Berlim (1961 a 1989) ainda existentes. Marcado pelo esforço dos Pica-paus-do-muro ("Mauerspechte") de levar uma lembrancinha antes de que acabe, ele hoje está protegido por uma cerca.

A presença das duas camadas históricas, por um lado, a Alemanha nazista e, por outro, a Alemanha dividida do pós-guerra, representada pelos restos do Muro de Berlim, visualiza a ligação intrínseca destes dois períodos da história alemã.

A Topografia do Terror fica pertinho da Praça Potsdamer Platz, ao lado do museu Martin-Gropius-Bau. A exposição fica aberta ao público todos os dias.

Entrada gratuita.

Niederkirchnerstrasse 8, 10963 Berlin

Todos os dias 10:00–20:00h, Tel: 030 2545090

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