Berlim a pé

Uma das melhores maneiras de conhecer e experimentar de perto uma cidade é dando um passeio. Veja aqui nossas recomendações para conhecer a alma de Berlim.

Nossos guias são profissionais e dispõem de certificado para os museus e palácios de Berlim e Potsdam.

Berlim histórico

Berlim histórico
Uma visita pela mais famosa praça da antiga RDA, a Praça Alexander (Alexanderplatz) assim como pelos arredores dos pátios Hackescher (Hackescher Höfe) e o antigo bairro Nikolai (Nikolaiviertel), onde se encontra a Igreja de São Nicolau.

Berlim novo

Berlim novo
Depois da reunificação em 1989 e da consequente recuperação de Berlim como nova capital da Alemanha, vem-se criando na cidade uma série de iniciativas arquitetônicas de grande qualidade e projeção internacional. Desta maneira Berlim se apresenta como expoente de metrópole européia. Cabe destacar dentro desta inovação, a nova estação central (Hauptbahnhof), a ponte Kronprinzenbrücke de Santiago Calatrava, a praça Potsdamer Platz, o bairro governamental (cúpula do Reichstag, Chancelaria, anexos do parlamento: casas Paul-Löbe-Haus e Marie-Elisabeth-Lüders-Haus), o Memorial às Vítimas do Holocausto, as novas galerias comerciais da Friedrichstraße e as embaixadas.

Berlim judeu

Berlim judeu
a cultura judía teve e tem tido uma importância destacada em Berlim, onde se entrelaçam aspectos do passado e presente, deixando lembranças em numerosos pontos da cidade. Entre outros monumentos, merecem atenção especial a Nova Sinagoga, o Museu Judeu e o Memorial às Vítimas do Holocausto.

Tour arquitetônico

Tour arquitetônico
Desde a Berlim de Guilherme II, com seus edifícios mais pomposos e representativos, até a Potsdamer Platz como ponto de cristalização da sua nova face. Conhecerão as obras mais novas de arquitetos famosos como Santiago Calatrava, Rafael Moneo, Eduardo Chillida, Frank O. Gehry, Sir Norman Foster, Jean Nouvel, I.M. Pei, Daniel Libeskind, Helmut Jahn, Renzo Piano, Rem Koolhaas, Christian de Portzamparc etc. Mostraremos tudo, desde as obras primas até as menos afortunadas.

Passeio pela Friedrichstrasse

Passeio pela Friedrichstrasse
Ao longo de seus 3,5 quilômetros pode-se encontrar diversos pontos de interesse tanto cultural como comercial: o Quartier 206 e as Galerias Lafayette, boutiques internacionais, diversos teatros e o famosíssimo Checkpoint Charlie.

Berlim francês - o Gendarmenmarkt

Berlim francês - o Gendarmenmarkt
Esta praça é para muitos a mais bela de Berlim. Nela se encontram posicionadas de forma harmônica: a casa de concertos (Konzerthaus), a Catedral Francesa (Französischer Dom) e a Catedral Alemã (Deutscher Dom).
BERLINDIVIDUAL

Visita guiada por Berlim a sua medida
Se tem interesses concretos, aspectos específicos sobre a cidade que gostaria de conhecer, se ouviu ou leu histórias, relatos, testimunhos sobre Berlim que despertaram sua curiosidade, se não se conforma com o habitual e procura uma experiência individual, não hesite em entrar em contato conosco. Oferecemos de maneira profissional um serviço feito a sua medida.

BERLIM JOVEM:

a capital alemã se converteu nos últimos anos na cidade européia com mais força de atração sobre as varguardas culturais, artísticas e musicais. Já nos tempos do muro, Berlim (ocidental) era considerada a cidade que "nunca dorme".

Berlim oferece múltiplas possibilidades para os amantes da noite: “Kneipen” (bares típicos berlinenses), “Biergarten” as cervejarias, “After-Work-Clubs”, “Strandbars” (bares às margens do rio Spree), “Partylocations”, os famosos e cativantes “Cocktailsbars” de ambiente oriental, discotecas do tipo alternativo, etc. se repartem por toda a cidade. Especialmente famosas são as zonas de Mitte (bairro chique onde se concentram a maioria das galerias de arte), Kreuzberg (o mais muiticultural e extravagante), Prenzlauer Berg (bairro de moda onde se destaca a famosa rua Kastanienallee) e Friedrichshain (onde os restos do muro mostram a influência dos dois tempos: o antes e o depois do Muro que separava a cidade na época da guerra fria).

Além do mais, Berlim é conhecida por ser a cidade mundial do tecno, onde se encontram as catedrais de tecno mais inovadoras de toda Europa. Uma visita aos Hackeschen Höfen será uma opção perfeita para submergir de cheio na vida noturna berlinense, com seus restaurantes da moda, cafés artísticos e boutiques em um barrio que se encontrava destruído e abandonado e que conta agora com um ambiente selecto e magnífico.

Nesta lista encontram-se descritos os monumentos mais destacados da cidade:

Portão de Brandenburgo:

situado no centro de Berlim, é o símbolo mais representativo da cidade. Esse monumento foi testemunho de numerosos acontecimentos históricos e também um marco tanto da divisão como da unificação da Alemanha. O Portão foi construído entre 1788-91 por Karl Gotthard Langhans, que se baseou nos edifícios clássicos de Atenas. A escultura da quadriga foi acrescentada por Johann Gottfried Schadow em 1794; representa a deusa da Vitória montada em uma biga puxada por quatro cavalos. Em sua origem era uma das entradas da cidade imperial. Seus arcos viram passar desde as tropas de Napoleão, desfiles nazistas até tanques russos. Durante a II Guerra Mundial foi severamente destruído. O Muro de Berlim o deixou em terra de ninguém, entre o limite de Berlim Oriental e o Muro. Desde a queda do Muro em 1989 tornou-se o símbolo mais destacado da reunificação do país.

Reichstag (a sede do parlamento alemão):

o hoje denominado Bundestag se encontra em um edifício construído no final do séc. XIX que foi testemunho de numerosas vicissitudes políticas do país. Depois de sua destruição durante a II Guerra Mundial, foi restaurado e remodelado ao final do séc. XX para acolher o novo parlamento da Alemanha reunificada, depois da queda do muro de Berlim.

East-Side-Gallery (a seção mais comprida do Muro):

essa parte oriental do Muro se encontra às margens do rio Spree e tem um comprimento de 1,3 quilômetros. Está coberta de pinturas que foram realizadas em 1990 por 118 artistas internacionais, convertendo-se assim na galeria de pintura ao ar livre mais comprida do mundo.

Checkpoint Charlie e Museu do Muro:

foi fundado como iniciativa privada em 1963. É o lugar ideal para aqueles que queiram conhecer os excitantes planos de fuga usados durante a divisão do país, testimunhos de pessoas que vivenciaram os acontecimentos e outros aspéctos da construção, história e queda do muro.

Catedral de Berlim (Berliner Dom):

a catedral é um excelente exemplo de arquitetura ostentatória do gosto do Imperador Guilherme II. Foi construída entre 1894 e 1905, combinando os estilos renascentista e barroco. Durante sua longa restauração que terminou em 1993 suas formas foram simplificadas (cúpula), mas sua beleza ficou conservada.

Potsdamer Platz (o bairro mais moderno do centro):

desde finais do séc. XIX e sobretudo nos anos 20 do séc. XX, esta praça foi uma zona de intensa atividade cultural e comercial. A II Guerra Mundial causou, como no resto da cidade, imensos estragos e esta área ficou totalmente devastada. Depois da construção do muro, transformou-se em terra de ninguém. Com a queda deste e devido a grande expansão da área levou-se a cabo um projeto grandioso de construção. Hoje se encontram aqui os exemplos mais modernos de arquitetura, arranha-céus, edifícios de empresas internacionais, galerias comerciais e restaurantes. Também se celebra aqui anualmente o Festival Internacional de Cinema de Berlim, mais conhecido por Berlimale.

Ilha dos Museus (Museumsinsel):

os cinco museus que se encontram na ilha são o Museu Antigo, o Museu Novo, a Galeria Nacional Antiga, o Museu Bode e o Museu Pérgamo. Ao norte da Catedral de Berlim se situa o Museu Antigo (Altes Museum) de K. F. Schinkel, o primeiro dos museus de Berlim, inaugurado em 1830. A sua frente se observa o amplo jardim de recreio (Lustgarten). Em 1855 F. A. Stüler construiu o Museu Novo (Neues Museum) atrás do museu de Schinkel. O edifício foi danificado gravemente durante a guerra e permaneceu durante muito tempo como ruína. Quando for reinaugurado vai albergar a coleção egípcia com o ilustre busto da Nefertiti, que agora se encontra no Museu Antigo. A direita do Museu Novo, atrás da Catedral, se encontra a Galeria Nacional Antiga, realizada segundo os planos dos arquitetos Stüler e J. H. Strack.Também na Ilha dos Museus encontramos o famoso Museu Pérgamo (Pergamonmuseum), no qual se encontram obras impressionantes como a Porta do Mercado de Mileto (200 a.C.), a Porta de Ischtar (600 a.C.) e o Altar de Pérgamo. No Museu Pérgamo se encontram atualmente a Coleção de Antiguidades (Antikensammlung), o Museu de Arte Islâmica (Museum für Islamische Kunst) e o Museu do Oriente Próximo (Vorderasiatisches Museum). Localizado na ponta da ilhota se encontra o Museu Bode, uma construção neobarroca de E. v. Ihne (1904), recentemente inaugurado depois da sua restauração. Alberga a Coleção de Esculturas e o Museu de Arte Bizantina.

Torre de Televisão (Fernsehturm):

sua altura elevada (368 m) permite que seja vista de quase todo ponto da cidade, convertendo-a em um grande apoio de orientação. Foi construída em 1969, sendo utilizada desde então como símbolo de Berlim Oriental pelo governo socialista. Em sua esfera se encontram um mirador e um restaurante giratório (360 graus em meia hora).

Kurfürstendamm:

a avenida da Kurfürstendamm, no centro de Berlim Ocidental, mais conhecida como Ku´damm, se extende por mais de 3 km., e continua sendo atualmente umas das avenidas comercias mais movimentadas da cidade. Originalmente era a rota dos príncipes e reis que iam ao seu palácio de caça na floresta do Grünewald. Seu traçado atual data do final do séc. XIX como iniciativa do chanceler Bismarck. Ao longo da ampla avenida (53 metros de largura) se encontram lojas exclusivas, hotéis, teatros e cafés. Em seu extremo está a conhecida Kaiser-Wilhelm-Gedächtniskirche, igreja construída em 1895 em memória a Guilherme I, o primeiro imperador da Alemanha. Foi destruída quase completamente durante os bombardeios dos aliados, restando somente a ruína da torre, carinhosamente batizada pelos berlinenses de “dente cariado”. Depois de longas discursões sobre o destina da igreja, concordaram em construir um templo novo, mantendo a ruína. No percurso da igreja memorial até a estação de metrô Wittenbergplatz se encontram numerosas redes de lojas de moda e grandes lojas de departamento, entre eles o famoso e luxuoso KaDeWe ( loja do oeste).

Chancelaria Federal (Bundeskanzleramt):

situada no bairro governamental, na ponta da fila de edifícios federais que se extendem ao longo do arco do rio Spree. Foi desenhada pelos arquitetos Axel Schultes e Charlotte Frank, depois de ganharem um concurso para a construção. O edifício alto executivo e diretivo de nove andares é a parte central do complexo. Ao norte e ao sul está cercado pelas alas administrativas de cinco andares, cada qual composta por 13 jardins cobertos. O chanceler reside oficialmente no edifício desde o dia 30 de abril de 2001.Filarmônica (Philarmonie): situada em um espaço amplo ao sudeste do Tiergarten conhecido como Foro Cultural (Kulturforum). A Filarmônica foi a primeira construção deste conjunto ao qual também pertence os museus novos, a Biblioteca Nacional, a Nova Galeria Nacional (Neue Nationalgalerie). Foi construída em 1963 pelo arquiteto H. Scharoun. A fama da Filarmônica de Berlim se extende mundialmente, não só pelo vanguardismo da sua arquitetura, más também pela qualidade da sua orquestra.Vida noturna nas redondezas dos “Hackesche Höfe“: situados no bairro Mitte, os Hackesche Höfe e seus arredores se converteram nos últimos anos em ponto exclusivo de lazer. A construção propriamente dita dos Hackesche Höfe data de 1906 e compreende um total de 8 patios interiores distribuídos em uma superfície de 10.000 m?. O primeiro pátio e também o mais espetacular foi traçado por A. Endell. Nele pode-se encontrar teatros, restaurantes, cinemas e cafés. Nas ruas da vizinhança se encontram outros pátios, cada qual com um toque distinto, vê-se tanto lojinhas, instituições culturais, cafés e restaurantes como bares noturnos. Na Oranienburger Straße também se encontra a Nova Sinagoga, o antigo correio e a ruína do edifício Tacheles, uma antiga galeria de lojas, convertida em um centro cultural de vanguarda, onde artistas de todas as nacionalidades apresentam suas obras.

Nova Sinagoga (Neue Synagoge):

trata-se de um importante símbolo da cultura judia em Berlim. Construída em 1857 em estilo moro-bizantino, o edifício foi incendiado em 1938 durante a denominada “noite dos cristais”. Mais tarde, nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial, foi bombardeada, sofrendo graves danos. Sua reconstrução foi levada a cabo nos anos 1980 e 1990. Atualmente o edifício alberga o Centro Judio. Sua cúpula, que pode se admirada de vários pontos da cidade, se converteu em um símbolo do bairro.

Memorial às vítimas do Holocausto:

inaugurado em maio de 2005, trata-se de um projeto do arquiteto americano Peter Eisenman. 2.711 blocos de concreto de alturas distintas (desde o solo até quase três metros). se distribuem em filas dentro do espaço de 19.073 m² entre a Porta de Brandeburgo e a Potsdamer Platz, bem perto de onde se localizava a Chancelaria do Terceiro Reich e o bunker no qual Adolf Hitler se suicidou. O recinto alberga agora em seu subsolo um "centro de informação" no qual se documenta a perseguição dos judeus pelo regime nazista através de destinos individuais das vítimas do Holocausto.


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